Alunos com necessidades educativas, na verdade, já são uma fato na escola regular. Este processo, em verdade ainda gera tensão nas escolas. É o novo que se apresenta em um espaço que insiste em arranjar justificativas. É o novo que se apresenta em um espaço que insiste em arranjar justificativa para dizer que não o comporta. A relação do educador com este processo tem sido investigado por pesquisadores e tem se constatado a insegurança e o medo dos professores que alegam falta de condições físicas e estruturais e até pedagógicas para efetivação da proposta de inclusão educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. Para que a inclusão se efetive, é necessária que os professores estejam preparados para lidar com esse tipo de situação. Uma ação de base é preciso. Faz-se necessário uma mobilização direta em torno da escola partindo de reflexões individuais e coletivas por parte de todos aqueles que desenvolve uma ação direta ou indireta com alunos nestas condições. Por quê não começar pelo próprio educador? Não para lhe depositar todas as responsabilidades. Mas como alguém que conhece, que detém um saber e uma alternativa de trabalho a ser valorizada e reconhecida pela escola. Por ser este o caminho da educação e para valer uma educação de qualidade voltada para atender as necessidades educacionais de todo e qualquer aluno. Valorizar a qualidade da educação significa valorizar também o profissional da área, em especial, o professor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Jennifer Fogaça - Graduada em Química |
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