quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Audiodescrição
Estudar e promover a acessibilidade audiovisual através da audiodescrição é possibilitar a inclusão de pessoas cegas, seja no espaço escolar ou fora dele, proporcionando o perfeito entendimento, ou seja a tradução de imagens em palavras de produtos culturais audiovisuais, filmes, peças de teatro, fotos, pinturas, aulas,etc.

Podemos propor em sala que os alunos assistam ao vídeo de olhos vendados e depois relatem suas experiências e impressões sobre o vídeo.
Acesse o link para baixar o vídeo, que está no formato audiodescritivo.

http://www.filmesquevoam.com.br/filme.php?id=484

 A audiodescrição nesta atividade poderá dinamizar o aprendizado do aluno cego ou baixa visão, possibilitando - lhe maior participação e interação na sala de aula. Acesse o link abaixo.
http://asmeninasdosolhosad.blogspot.com.br/

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

4ª. Atividade: Blog

               Jogos ou atividades que poderão oferecer o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual.
Vygotsky estabelece uma relação estreita entre o jogo e aprendizagem, atribuindo-lhe uma grande importância para o desenvolvimento cognitivo resultante da interação entre a criança e as pessoas com quem mantém contatos. O jogo e o brincar fazem parte do ser humano em toda e qualquer idade, são fundamentais para o desenvolvimento, pois estimula construção de conhecimento através de aprendizagem significativas. Desta forma o professor pode contar com o uso de diferentes jogos pedagógicos, como estratégias de trabalho para auxiliar o aluno nos demais processos de aprendizagem. Estes permitem ao aluno criar e construir sua forma de aprender, desenvolvendo a capacidade de observação, comparação e atenção. Além destes aspectos o jogo permite a elaboração de estruturas como classificação, ordenação, estruturação, resolução de problemas e estratégias de leitura e escrita.
Segundo os PCNs ([200-], p. 56) o jogo oferece o estímulo e o ambiente propício que favorecem o desenvolvimento espontâneo e criativo dos alunos e permite ao professor ampliar seu conhecimento de técnicas ativas de ensino, desenvolver capacidades pessoais para estimular os alunos a capacidade de comunicação e expressão, mostrando-lhe uma nova maneira , lúdica e prazerosa e participativa, de relacionar-se com o conteúdo escolar, levando a uma maior apropriação dos conhecimentos envolvidos.

CAI NÃO CAI
Estimula:
Atenção, motricidade, percepção visual,
noção de cor e quantidade.
Descrição:
Garrafa plástica descartável, contas ou material de contagem e varetas.
Fazer vários furos com arame quente de um lado ao outro da garrafa. Colorir varetas
(palitos de churrasco) em várias cores. Selecionar material de contagem nas
mesmas cores das varetas. Para montar o jogo colocam-se as varetas nos furos da
garrafa e, após, o material de contagem.
Possibilidades de exploração:
-Retirar uma a uma as varetas sem deixar cair as peças.
-Pode participar uma criança para cada cor de vareta. Cada jogador escolhe
uma cor e, na sua vez de jogar, só poderá movimentar as suas varetas, tentando
não deixar cair as suas contas.




DESCUBRA A PALAVRA
Estimula:
Alfabetização, pensamento lógico.
Descrição:
Caixas de fósforo recobertas com papel contacto ou fantasia, onde estão
guardadas cartelinhas com silabas que compõem uma palavra. Por fora da caixa
poderá estar escrita a palavra ou colada uma figura correspondente.
Exploração:
Distribuir as caixinhas para que descubram qual a palavra que pode ser
formada com aquelas silabas, ou para que formem a palavra escrita na caixa, ou o
nome da figura correspondente.



TOCA DO RATINHO
Estimula:
Motricidade fina, percepção visual
e noção de quantidade.
Descrição:
Selecionar uma tampa de caixa grande (+ - 60x40 cm), uma bolinha de gude
pequena, seis potes de iogurte e pintar três de uma cor e três de outra. Fazer um
corte em forma de toca, colar as cores alternadas. Colocar os números de um a seis,
sendo uma cor para os números ímpares e a outra para os pares.
Possibilidades de exploração:
-Cada criança num determinado tempo tenta colocar a bolinha na toca,
“chutando-a” com os dedos. Cada vez que conseguir, faz os pontos especificados
em cada peça.




Referências Bibliográficas:

MAFRA, Sandra R.C. O Lúdico e o Desenvolvimento  da Criança com Deficiência Intelectual. 2008.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA – CAA

      A Comunicação Aumentativa e Alternativa – CAA é uma das áreas da TA que atende pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e / ou escrever. Busca então, através da valorização de todas as formas expressivas do sujeito e da construção de recursos próprios desta metodologia, construir e ampliar sua via de expressão e compreensão.Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica (desenhos representativos de idéias), letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA  para expressar seus questionamentos, desejos, sentimentos e entendimentos. A alta tecnologia nos permite também a utilização de vocalizadores(pranchas com produção de voz) ou do computador, com softwares específicos, garantindo grande eficiência na função comunicativa. Dessa forma, o aluno com deficiência, passa de uma situação de passividade para outra, a de ator ou de sujeito do seu processo de desenvolvimento.(BERSCH e SCHIRMER       ,2005,p.89).

     O objetivo da CAA é portanto, tornar o sujeito com distúrbio de comunicação o mais independente possível em suas situações comunicativas, podendo assim ampliar suas oportunidades de interação com os outros, na escola e na comunidade em geral.(SCHIRMER,2004,p.46).

     Os sistemas de CAA podem ser organizados em recursos que não necessitam auxílio externo(sinais manuais, gestos, apontar, piscar de olhos, sorrir ,vocalizar) e os que necessitam auxílio externo (objeto real, miniatura, retrato, símbolo gráfico, letras e palavras,dispostos em recursos de baixa e alta tecnologia).Desse modo o aluno sinalizará a mensagem que deseja expressar, apontando para o recurso externo que será organizado para ele (pranchas com símbolos,objetos,miniaturas),além de utilizar seus gestos, vocalizações e demais expressões particulares.

       O trabalho com a CAA  deve iniciar o mais cedo possível a fim de que possamos evitar um atraso no desenvolvimento das habilidades linguísticas do aluno (suas potencialidades e habilidades) e sobre o meio no qual está inserido (rotina e as principais necessidades de comunicação).É necessário que o profissional que irá atuar junto a este aluno e sua família, tenha conhecimento a respeito dos sistemas de CAA, para poder fazer a indicação mais adequada para sua utilização.No início do trabalho a escolha do recurso poderá estar relacionada a idade do aluno e às habilidades (cognitivas, visual , etc.).Uma maneira interessante de aumentarmos o vocabulário do  aluno é a imersão em símbolos, ou seja, cartões com símbolos gráficos seria colar nos vários ambientes da casa, da escola(banheiro, pátio,biblioteca,sala de aula, sala de música) sobre os objetos (cadeira,mesa, porta,geladeira,telefona,etc.) e em locais de fácil acesso, para que sejam visualizados e apontados.

        Um outro ponto fundamental na introdução a CAA é orientar e envolver os parceiros de comunicação (pais, cuidadores, professores ,colegas,etc.)para que saibam utilizar e aproveitar o recurso de comunicação em todos os momentos possíveis.








segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Atividade Blog - 05/08/13

                    De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é papel do professor do AEE na escola e na sala de SRM identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos considerando as suas necessidades específicas. O atendimento educacional especializado tem por objetivo garantir aos alunos com deficiências especiais a possibilidade de aprender o que é diferente do ensino comum e desenvolver aquelas habilidades de que eles necessitam para poderem ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência.O professor tem a função  de complementar ou suplementar a formação do educando através da disponibilização de serviços e estratégias que busquem viabilizar à sua participação nas situações práticas vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo,  com autonomia, possa otimizar suas potencialidades e transformar o ambiente em busca de uma melhor  qualidade de vida.Cabe-lhe ainda, manter uma articulação constante com  o professor da sala de aula, família e diferentes profissionais envolvidos neste processo, para juntos, fazer suas diferentes ações convergir para um mesmo objetivo, o desenvolvimento do educando com necessidades especiais.
                    Para o bom desenvolvimento do trabalho do professor do AEE, a importância do estudo de caso.Através dele, o professor do AEE conhecerá o aluno , tanto no contexto familiar como no escolar. É imprescindível que o professor conheça o aluno e suas particularidades, ajudando-o a atuar no ambiente escolar e fora dele, considerando suas especificidades cognitivas.Com base nestas informações o professor do AEE , será capaz de construir um perfil do educando, identificando as potencialidades e dificuldades dele e dos demais atores envolvidos com o aluno e a partir daí  elaborar o plano do AEE.
                    O plano do AEE contribuirá para a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos atendidos na SRM, quando o professor  do AEE organiza situações de aprendizagem  a partir dos interesses  manifestados pelo aluno e escolhas diante das possibilidades existentes.A oferta de diferentes opções de atividades influenciam no desenvolvimento do aluno frente à
s diferentes situações de aprendizagem.

terça-feira, 21 de maio de 2013

EAD Vídeos sobre tecnologias

EAD Vídeos sobre Tecnologias'



Mudanças e novidades sempre causam estranheza, provocando um certo grau de estresse e desconforto no ser humano por haver uma alteração em seu modo de viver, o que varia de pessoa para pessoa. Mas será que essa estranheza é medo ou resistência ao novo? No vídeo "Help Desk na Idade Média", percebemos que o personagem fica bem inseguro ao lidar com o livro, não sabe como mexer, fica com medo de errar, de quebrar e só interage com o livro, após o amigo lhe explicar como é e mesmo assim ainda resiste, preferindo o que usava antes, por estar mais acostumado. Nesse nosso mundo em que surgem novas tecnologias todos os dias, temos q estar abertos a inovações, pois essas podem facilitar todos os âmbitos de nossas vidas.
Já o vídeo "did you know 2.0" trata da rapidez em que evolui o "mundo das comunicações" e como nós acompanhamos isso. Somos "bombardeados" todos os segundos por novas informações, que caminham o mundo inteiro em segundos, através da velocidade que a internet proporciona. E isso só tende a aumentar com o passar dos anos. Diante disso, surge a discussão: como nossas crianças lidarão com tanta novidade? Que recursos são necessários para a educação no século 21? Creio que é papel de nós, educadores, estarmos antenados com as novas tecnologias, a fim de que auxiliaremos nossos alunos a acompanhar esse processo e também seremos ajudados por eles, uma vez que se observa que as crianças aprendem com maior rapidez do que nós mesmos. Cabe á nós, educadores, fazermos escolhas coerentes com relação ao lugar apropriado e a tecnologia a ser aplicada. Essas escolhas são fundamentais para que a sociedade possa conquistar, gradativamente, domínio das ferramentas oferecidas pela informática, tendo a sensibilidade ética e social de que as nossas instituições de ensino formam a maioria dos "futuros cidadãos" deste país. Enfim, devemos estar cientes da importância da tecnologia no aperfeiçoamento do processo ensino- aprendizagem.

EAD Pesquisa sobre AEE.

Alunos com necessidades educativas, na verdade, já são uma fato na escola regular. Este processo, em verdade ainda gera tensão nas escolas. É o novo que se apresenta em um espaço que insiste em arranjar justificativas. É o novo que se apresenta em um espaço que insiste em arranjar justificativa para dizer que não o comporta. A relação do educador com este processo tem sido investigado por pesquisadores e tem se constatado a insegurança e o medo dos professores que alegam falta de condições físicas e estruturais e até pedagógicas para efetivação da proposta de inclusão educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. Para que a inclusão se efetive, é necessária que os professores estejam preparados para lidar com esse tipo de situação. Uma ação de base é preciso. Faz-se necessário uma mobilização direta em torno da escola partindo de reflexões individuais e coletivas por parte de todos aqueles que desenvolve uma ação direta ou indireta com alunos nestas condições. Por quê não começar pelo próprio educador? Não para lhe depositar todas as responsabilidades. Mas como alguém que conhece, que detém um saber e uma alternativa de trabalho a ser valorizada e reconhecida pela escola. Por ser este o caminho da educação e para valer uma educação de qualidade voltada para atender as necessidades educacionais de todo e qualquer aluno. Valorizar a qualidade da educação significa valorizar também o profissional da área, em especial, o professor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Jennifer Fogaça - Graduada em Química
Educação Inclusiva - (http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/educacao-inclusiva.htm)

Conquistas e Dificuldades de um curso a Distância


Conquistas e Dificuldades de um Curso a Distância
Luciene Maria Rios Silveira Araújo
FORTALEZA – 25 de abril de 2013

A Educação a Distância (EaD) tem atingido um número de usuários no Brasil, especialmente na formação de professores em serviço. Para mim é algo muito novo e difícil, pois realmente não tenho domínio da informática e muita dificuldade em lidar com o uso da tecnologia. Mas sei da importância e da comodidade da Educação a Distância (EaD), pois nos proporciona um espaço para a formação, sem termos a necessidade de sair da sala de aula ou mesmo de casa, além de nos proporcionar a troca de experiências e a interação com novos colegas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Sei que preciso superar o medo de lidar com o novo, deixando de lado o comodismo e indo a busca de aprendizagem e conhecimentos novos. Como forma de superá-los, tenho buscado experiências com a professora do laboratório de informática e com um grupo de formação continuada ( informática educativa), na minha própria escola.
Está chegando a hora em que a inovação tecnológica vai prevalecer, pois sabemos que não só na educação, como em qualquer outra área, estão em busca de profissionais qualificados e atualizados.
Hoje, os professores  tem que lidar não só com alguns saberes, como era no passado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social, o que não existia no passado. (Nóvoa, 2001).
Precisamos nos dar conta da interatividade tecnológica, ficando explícito que a dificuldade de aprendizagem com o uso tecnológico  só existe, se o professor ficar cômodo, e se não ir em busca do novo, construindo mudanças no planejamento da sua aula, deixando de fazer uso de novos instrumentos de ensino.
Espera-se, que a Educação a Distância (EaD) desenvolva em cada um de nós cursistas a cultura de buscar novos conhecimentos via internet, que possibilitarão, além da procura de teorias e métodos, uma aprendizagem interativa em um ambiente contextualizado e significativo.